Ao citar vantagens e desvantagens de possuir um Suzuki Samurai o nosso convidado aborda uma questão que sugere alerta e a apuração dos proprietários e pretendentes compradores. "É um veículo que não é importado a um certo tempo. É um veículo muito robusto exigindo pouca manutenção, mas, quando necessário pode-se contar com bons mecânicos e peças alternativas", comentou o Engenheiro de Sistemas Alexandre Xerxenevsky. Ele é proprietário de um modelo 1991, adquirido em 2000, que possue motor 1.3 original com carburador Brosol 2E e o consumo de combustível chega a 8 km/litro.
Considerando tal situação, ele tranquiliza os mais "preocupados" quando afirma que as peças de reposição possuem preços similares aos de veículos nacionais e que é razoável no mercado paralelo a disponibilidade de peças para manutenção.
Bem como outros proprietários que já participaram aqui, o nosso convidado demonstra estar convencido de que o veículo não tem características que o fazem polivante ao ponto de proporcionar bons resultados em qualquer tipo de solo. "Em trilhas é excelente, tem boa altura do solo, suspensão articula bastante, bons angulos de entrada e saida. Não é muito indicado para viagens longas. E o uso urbano pode tornar-se cansativo devido a falta de conforto e, no caso deste samurai, o bloqueio traseiro. Conforto definitivamente não é o forte do veículo", conclui Alexandre Xerxenevsky.
Considerando tal situação, ele tranquiliza os mais "preocupados" quando afirma que as peças de reposição possuem preços similares aos de veículos nacionais e que é razoável no mercado paralelo a disponibilidade de peças para manutenção.
Bem como outros proprietários que já participaram aqui, o nosso convidado demonstra estar convencido de que o veículo não tem características que o fazem polivante ao ponto de proporcionar bons resultados em qualquer tipo de solo. "Em trilhas é excelente, tem boa altura do solo, suspensão articula bastante, bons angulos de entrada e saida. Não é muito indicado para viagens longas. E o uso urbano pode tornar-se cansativo devido a falta de conforto e, no caso deste samurai, o bloqueio traseiro. Conforto definitivamente não é o forte do veículo", conclui Alexandre Xerxenevsky.
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