Hyundai Tucson, agora Flex, custa R$ 67 500

O Hyundai Tucson, produzido desde 2010 em Anápolis (GO), agora pode ser abastecido com etanol, gasolina ou qualquer proporção entre ambos, assim como o ix35. O modelo, equipado com motor 2.0 16v quatro-cilindros, produz 142 cavalos com gasolina e 146 com etanol @ 6000 rpm. Incluindo o câmbio automático de quatro marchas, custa a partir de R$ 67 500.




O Tucson 2013 possui central multimídia com tela colorida no console (DVD, CD, AM/FM, GPS e Bluetooth, entrada USB e Auxiliar e comandos no volante) e pode ser encontrado com pintura branca e para-choques na cor prata.

Grand Siena e Linea Sublime: séries especiais com mais luxo

A Fiat do Brasil anunciou a série limitada "Sublime" dos sedãs Grand Siena e Linea - que incorpora aos carros acabamentos de mais elevado padrão de luxo e requinte.



O Grand Siena Sublime deriva da Essence, sendo oferecido em versões com câmbio manual ou Dualogic, e exclusivamente na cor Branca Kalahari. Diferenciam esta versão frisos cromados escuros e faróis com máscara escura, além de retrovisores externos pintados na cor prata escuro metalizada.

Já no interior ele adota painéis de porta e volante bicolores e nova pintura nas saídas de ar central e laterais. Os bancos serão revestidos em couro e tecido, e todo o painel será marrom com faixa central na cor Bege Savannah. Apoia-braço central para o banco do motorista, forrado de couro na cor marrom, complementará a sofisticação.
Além dos conteúdos estéticos, o Grand Siena Sublime conta com todos os itens da versão Essence e mais rádio Connect CD MP3/WMA integrado ao painel com RDS, viva-voz Bluetooth® e entrada USB, retrovisores externos elétricos, além de vidros elétricos traseiros e volante em couro com controles multifuncionais.

Linea

O Linea Sublime também deriva da versão Essence (câmbio manual ou Dualogic) e, da mesma forma que o Grand Siena, só estará disponível na cor Branco Kalahari. Internamente receberá bancos forrados em couro Sabbia marrom, apoia-braço central e saída do ar-condicionado para a parte traseira do habitáculo

Externamente, o Linea Série Especial Sublime pode ser identificado pela cor, pela sigla da Série Especial, que estará também na soleira das portas, e pelas novas rodas de liga leve com aro de 17 polegadas diamantadas e pintadas na cor Grigio Netuno


Receberá ainda, de série, kit de parafusos antifurto e sensores de estacionamento traseiro.







Fiat Linea Sublime chega por R$ 55 480



Uma das séries especiais apresentadas pela Fiat no 27º Salão do Automóvel do Anhembi (SP) já possui preços definidos: o Linea Sublime, baseado na versão 1.8 16v Essence, será vendido por R$ 55 480 com câmbio manual (R$ 58 390 equipado com câmbio automatizado Dualogic de cinco velocidades). O Sublime possui como itens diferenciais a pintura Branco Kalahari, forrações de couro na cor marrom e as rodas de liga-leve aro 17''.




Chevrolet Spin terá preços a partir de 42.000 reais e Sonic ficará entre 50.000 e 62.000 reais – confira impressões ao dirigir


A respeito do Chevrolet Spin, ele é um carro muito bonito, uma frente com um capô que bate na minha cintura (e olha que eu tenho 1,90). Seu espaço interno é menor que do Cobalt, e os bancos não são muito confortáveis. Ao entrar no veículo (motorista) já se nota o pequeno espaço interno. O motorista se abaixar os braços bate o cotovelo no do passageiro ao lado.
Para o passageiro na segunda fileira a mesma sensação, menos espaçoso que a finada Meriva. E para quem vai no sexto e sétimo lugar é ainda mais critica a situação, o espaço para se colocar os pés mesmo com o banco ao máximo para trás é pequeno, e os joelhos de uma pessoa com mais de 1,70 não aguentariam uma viagem de mais de 30min.
Olhar malvado e boca enorme garantem visual marcante ao Sonic, novidade da Chevrolet
Andando no veículo, que tem motor 1.8 Econo.Flex de 108 cavalos no álcool e 106 na gasolina, vemos que a potência não é tão grande mas isso é compensado pela força do motor com torque máximo de 16,4 Kgfm (G) e 17,2 Kgmf (A) a apenas 3.200 rpm.
Uma tecnologia interessante é o piloto automático que identifica quando a velocidade esta mantida por um certo tempo e se aciona automaticamente.Retomadas e saídas são boas para um monovolume, mas a velocidade final deixa a desejar.
A versão de cinco lugares terá preço inicial de 42.000 reais com ar-condicionado, direção hidráulica, ABS e airbag duplo. O problema é que o público alvo é o mesmo do Cobalt, que custa um pouco menos.
Chevrolet Sonic
Sonic me surpreendeu em todos os aspectos. Anda muito bem por ser um carro 1.6, ele é fabricado na Coreia e virão apenas 1.500 unidades por mês para o Brasil, com preços entre 50.000 e 62.000 reais.

Chery Cielo X Fiat Punto X VW Polo

A proposta é muito interessante: pelo preço de um compacto, levar um carro de porte médio com motor 1.6 16V e ainda bem equipado. Importado da China, o Chery Cielo desembarcou por aqui em 2010 e, atualmente por R$ 43.990, é um belo retrato do custo-benefício oferecido pelas marcas daquele país. Por esse valor, ele traz freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), airbag duplo, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 16”, sensor de estacionamento e MP3 player com entrada mini USB.
Apesar do tamanho (ele tem 4,28 m de comprimento e 2,55 m de entre-eixos) colocá-lo na mesma categoria do Ford Focus e do Citroën C4, por exemplo, um dos grandes méritos do Cielo é justa­mente oferecer a oportunidade para quem não dispõe de R$ 50.000 adquirir um hatchback médio.
Contudo, quem pretende gastar entre R$ 40.000 e R$ 45.000 encontrará no mercado duas boas opções das tradicionais Fiat e Volkswagen. No caso da marca italiana, o Punto Essence com motor 1.6 16V E.torQ parte de R$ 44.630, enquanto na linha VW, o Polo 1.6 8V começa em R$ 41.430.
É inegável que quem pensa em comprar o Fiat ou VW não ignorará a possibilidade de levar para a garagem um carro maior e mais equipado, como o Cielo. Mas, como a gente aprende ao longo da vida, dinheiro não é tudo. Logo, fica a pergunta: tirando o preço, será que o Chery é superior à dupla Fiat-VW?



Custo-benefício: qual oferece mais por menos?
Para responder, colocamos os três la­do a lado, mas, antes, um esclarecimen­to: quem se assustou com o valor R$ 3.200 maior do Punto em relação ao Polo e R$ 640 comparado ao Cielo (por questão de coerência escolhemos os três com motor 1.6), saiba que o Fiat tem uma opção mais acessível, a Attractive 1.4, tabelada em R$ 40.060 e responsável pela maior parte das vendas.
Mesmo mais caro, o Punto Essence fica devendo airbag duplo e freios ABS. Pior: não é possível comprá-los separadamente. A fábrica combina o pacote com os dois itens (HSD, por R$ 2 578), com os kits Creative 1, Creative 2 ou Evolution 1. No cenário mais barato, para se ter um Punto com os recursos de segurança ativa e passiva, mais retrovisores elétricos e chave tipo canivete, seu valor final atingirá R$ 47.627. No Polo, a situação também é parecida.
Deixar o VW parelho em termos de equipamentos com o Cielo exigirá um investimento de R$ 48.570, sendo que as rodas de liga leve são aro 15”. Quer ABS e airbags no Polo 1.6 de entrada? Impossível, a não ser que, se você fizer muita questão do VW, vá para a versão Sportline de R$ 50.800, que traz a dupla de série. Logo, mesmo sendo considerados hatches “premium”, Polo e Punto cometem os mesmos deslizes na política de opcionais, privando o consumidor de montá-los ao seu gosto.

O melhor ao volante
Ao volante, contudo, o Polo mostra o seu valor. Resultado de um projeto bastante caprichado, o VW apresenta uma rigidez torsional perceptível nas mãos do motorista. Ele é equilibrado nas curvas e confortável para o uso diário, com uma suspensão bem calibrada. O câmbio é outro ponto alto. Os engates suaves e precisos são feitos com um leve manejar da alavanca. Conduzir o Polo é uma tarefa agradável, pois se trata de um automóvel que não cansa o condutor. Graças às regulagens de altura e de profundidade da coluna de direção, é fácil achar a melhor posição de dirigir.
O único com cabeçote com 2 válvulas por cilindro, o Polo foi o mais rápido nas retomadas, mas perdeu do Punto nas provas de aceleração.. Já o Cielo, mesmo sendo o mais potente do trio, foi o pior nas medições, em parte por ter o menor torque entre os três.
Já que estamos falando do Chery, essa morosidade na hora de acelerar (ele foi 6s6 mais lento na retomada de 60 a 120 km/h, comparado ao Polo) é percebida principalmente na estrada. No uso urbano, até que o Cielo não decepciona, mas para um 1.6, ele deveria ter mais força. Como comparação, o E.torQ do Punto tem 1,3 mkgf a mais de torque em uma faixa de rotação próxima (levando-se em conta apenas os dados com gasolina, já que o Cielo não é flex). Com etanol, a diferença a favor do Punto aumenta para 1,9 mkgf.
Um problema que chama a atenção no Cielo diz respeito à suspensão. Apesar do conjunto multibraço na traseira, solução usada em veículos mais sofisticados, o conjunto dianteiro (McPherson com barra estabilizadora) se mostrou muito barulhento. Ao passar sobre algu­mas irregularidades, foi possível ouvir um ruído metálico, como se algo estivesse solto. A acentuada tendência do Cielo a sair de frente foi outro aspecto que incomodou. E, apesar dos freios a disco nas quatro rodas, o Cielo não se saiu melhor do que os concorrentes na hora de parar, empatando com o VW na frenagem de 100 km/h a 0 em 43,9 m.
Assim como o Polo, o Punto também se destaca pela boa dirigibilidade, e o novo motor 1.6 caiu como uma luva para ele, já que o 1.4 deixava a desejar em termos de desempenho. Na parte interna, o Fiat peca por alguns deslizes, como o fio do sensor de chuva aparente. Nesse ponto, o Polo exibe um acabamento superior. O seu painel elevado proporciona um bom espaço para as pernas de quem vai na frente, enquanto as providenciais prateleiras na parte inferior servem como práticos porta-objetos.

Conclusão
Em uma disputa travada ponto a ponto, o Punto foi o melhor em desempenho e mecânica e por isso venceu o comparativo. O Cielo tem grande chance de se tornar um produto atrativo, desde que seus defeitos sejam corrigidos. O Polo, ainda um excelente produto, é superior ao chinês e só não vence o Fiat por uma questão de custo-benefício.