O DS3 tem, assumidamente, um ar mais elitista, uma maior atenção aos detalhes. Pormenores como os faróis diurnos com leds, os logotipos que adornam o capô e a tampa traseira, além dos inúmeros apliques cromados reforçam essa impressão de exclusividade.
Esta, aliás, era um objetivo claro, quando se sabe que o novo Citroën tem como alvos o Alfa Romeo Mito, o Mini e o Fiat 500.
Mas se por fora o novo compacto premium impressiona, por dentro a coisa é diferente. Os tons negros predominam e a sobriedade geral só é quebrada por uma ou outra aplicação cromada. Parece se tratar de outro carro.
A mesma ousadia também se repete na traseira, com as lanternas que invadem as laterais. Já as colunas “C” são pintadas na cor preta, causando a ilusão de continuidade com a área envidraçada.
Por dentro, o painel é o mesmo da nova geração do C3, mas conta com um acabamento mais requintado. Detalhes como o sistema de som e o painel de instrumentos diferenciam os dois modelos.
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