O Sorento 2011 é completamente novo. A estrutura monobloco substitui a anterior de concepção mais antiga e o sistema de tração integral, oferecido como opcional, entra em ação a qualquer momento, sem precisar que alguém acione qualquer botão. Os motores V6 foram trocados por outros, de quatro e seis cilindros. Além disso, a terceira fila de bancos se mostra prática o suficiente para quem tem crianças pequenas.
A suspensão funciona com perfeição, absorvendo as irregularidades do piso sem ser rígida ou maleável demais. Pisando no acelerador, o V6 3.5 de 273 cavalos gira com suavidade e faz o carro acelerar de maneira constante. E o câmbio automático de seis marchas cumpre bem o seu papel.
O interior é confortável, bem equipado e com comandos fáceis de serem usados. Na fileira do meio há bom espaço para as pernas e os encostos dos bancos são reguláveis. A qualidade de acabamento está de acordo com a dos concorrentes, mas ainda falta um pouco para a Kia atingir a perfeição quando o assunto é textura e junção depeças. Por exemplo, existe um exagero de plástico onde deveria ter algo mais refinado. Mas nada que incomode muito.
O Sorento faz parte dessa nova família. Tem desenho arrojado e muito mais interessante do que o da geração anterior. Tudo isso mostra que o carro é competitivo não apenas pelo preço atraente (um pouco acima de R$ 100 mil na versão de entrada).
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